Population Birth Control (tradução)

Original


Dystopia

Compositor: Não Disponível

Câncer maligno no ecossistema
Roendo uma mãe
Filho que ela ama
Úteros enlatado e corpo
Alimentando um patógeno
Que come muito
Não respeita a vida
Degradação final
De todo o ambiente
Espécie generalista
As adaptações vêm muito fácil
Se alimentando de todas essas vidas
Não existe fim para o que isso come
Suporta as forças da natureza
O afluente é onde quer que viva
O fim de relações simbióticas
Toma e toma e nunca dá
Lentamente espalhando o câncer
Deixando cicatrizes
Edifícios erguidos, e indústrias
Autoestradas e carros
Nenhum respeito por alguns
Tudo pensando no lucro
O fim da terra começou
Os tumores se alimentam e crescem
E a terra se transforma em pedra
Biodiversidade reduzida
Por um parasita abusivo
O ar não é mais seguro para se respirar
Os oceanos empurram corpos na praia
O ecossistema que foi construido
Envenenado por um leite materno
Não há nada que possa suportar
Toda doença tem uma cura
Consumindo tudo que existe
Bonito marrom enegrecido afoga a cidade
O corpo da mãe coberto de feridas
Um fedor pútrido dos poros
Com sua febre subindo
Humanos não morrem, nós nos multiplicamos
Nós somos perigosos para toda a vida
Populações se multiplicam
Nada nos mata até o fim
A abominação genocida
Aniquilação total aos humanos
Quimioterapia, cura no mundo
Coloque um fim na natureza faminta da praga
Fatores limitantes em massa para nós
Salvador da natureza, erro humano
Controle de natalidade populacional

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